LIBERTAÇÃO DOS APEGOS COLECTIVOS
Importante a partir de Maio de 2011
Os Apegos Coletivos estão diretamente re-ligados às Estruturas do Cérebro ditas reptilianas, agindo junto a todo o Ser Humano, além da vivência individual ou de qualquer construção inicial ( ligada à educação, por exemplo).
Trata-se, portanto, de dados inscritos na espécie ao mesmo titulo que o instinto de sobrevivência.
São estratégias ditadas através do nosso cérebro arcaico e escapando a um controle consciente neocortical.
Esses apegos exprimem-se através de «esquemas disfuncionais precoces», construções neuronais e comportamentais vindas dos primeiros arquétipos re-encontrados.
Se A ALMA vive esses Arquétipos de maneira harmoniosa, as construções serão, elas também, harmoniosas.
Se o re-encontro com o Arquétipo se traduz por um medo ou por um perigo qualquer, a construção tornar-se-á desarmoniosa.
O Arquétipo é então vivido como potencialmente perigoso levando, ao nível do Cérebro reptiliano, a estratégias particulares chamadas submissão, evasão ou negociação, fazendo com que, a cada re-encontro de situações análogas, a pessoa, num modo totalmente inconsciente, vai se ver a ditar as suas acções e comportamentos através das ditas construções e estratégias que se tornam, então, inadequadas.
Essas estratégias são ditadas pelo nosso Cérebro Arcaico e escapam a um controle consciente neo-cortical.
Por exemplo, se uma pessoa recebeu, durante a sua educação, a injunção comportamental frequente de lavar as mãos, ela vai desenvolver uma das estratégias seguintes:
Submissão: ela lava frequentemente as mãos.
Evasão: ela não toca nada que possa sujar as mãos. A estratégia, aqui, será evitar encontrar-se confrontada com o engrama inicial, de modo análogo.
Negociação: ela leva luvas ou não consegue decidir-se entre lavar as mãos ou não tocar. Há, aqui, alternância, sem fim, entre a submissão e a esquiva.
Esta visão desenvolveu-se em abordagens psicológicas ditas cognito-comportamentais.
Durante o período atual de Transição e de Ascensão, aqueles que nos acompanham de outros Planos propõem-nos participar do conjunto da LIBERTAÇÃO da totalidade dos engramas de aprisionamento da humanidade.
Cinco deles (descritos abaixo) são fundamentais e prioritários durante este período, neste objetivo específico de LIBERTAÇÃO dos Apegos Coletivos.
Os Cristais são ferramentas particularmente eficazes para des-cristalizar estes Apegos Coletivos.
APEGOS (AFETIVOS)
Indicador comportamental:
Sentir-se escravo dos seus Apegos Afetivos (pesados, densos) e/ou ter dificuldades para fazer o luto de uma pessoa querida que desapareceu (ou o extremo oposto).
4 Rodocrositas
APEGOS (MATERIAIS)
Indicador comportamental:
A necessidade de prender-se às posses é mórbida.
O medo de perder o dinheiro ou os bens predomina.
A necessidade de acumular é incontrolável (ou o extremo oposto).
4 Quartzos fumados
APEGOS (no sentido global)
Indicador comportamental:
Pessoa que manifesta apegos excessivos a qualquer coisa ou pessoa.
O corolário sendo uma dificuldade e uma resistência às mudanças bastante marcada (ou o extremo oposto).
4 Celestitas
SÍNDROME DE ABANDONO E DE PERDA
Indicador comportamental:
Sentimento de perda e de abandono no que diz respeito tanto a uma pessoa, a uma situação, a um objeto,... considerado como importante (ou o extremo oposto).
4 Calcedónias claras
MEDOS ARQUETÍPICOS
Indicador comportamental:
Personalidades atrofiadas, restritas, onde o medo da sua própria vida e/ou de uma desgraça próxima «que deve chegar» está omnipresente (ou o extremo oposto).
4 Obsidianas olho celeste
PROTOCOLOS
Colocar ao solo 4 cristais idênticos, a aproximadamente 50cm do eixo do corpo, que constituem como uma Cruz (um cristal à frente, o segundo atrás, o terceiro à esquerda, o quarto à direita).
Os dois eixos cruzam-se na vertical do corpo.
Cada eixo tem um comprimento igual de aproximadamente 50cm.
Sentar-se ao centro dessa Cruz de cristais, braços e pernas descruzados, as mãos colocadas sobre as coxas, palmas para o Céu.
Permanecer de olhos fechados, em silêncio, durante o mínimo de 30 minutos e o máximo de 1 hora.
A renovar de 4 a 6 vezes pelo tipo de apego deixando um período mínimo de três dias para o mesmo apego.
Os cinco podem ser realizados, em alternância, mas fazendo um único protocolo por dia e respeitando o prazo de três dias para o mesmo protocolo.
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