IRMÃO K- 04-08-2011
Eu sou O Irmão K.
Transmito-vos o meu AMOR e as minhas SAUDAÇÕES.
Irmãos e Irmãs, aqui e em outros lugares, foi-me solicitado, pelo
Conselho dos ANCIÃES, para desenvolver um certo número de elementos concernentes
ao que a CONSCIÊNCIA é, e ao que ela não é.
Irei, se efetivamente o desejarem, do mais amplo ao pormenor.
De uma maneira geral, o conjunto dos elementos que vos vou revelar é
chamado a fazer ressoar em vocês, precisamente, a vossa Consciência, no sentido
da sua própria vivência, da sua própria manifestação.
Então, que se pode dizer?
A primeira coisa a dizer é que A CONSCIÊNCIA é a própria ESSÊNCIA da CRIAÇÃO,
que A CONSCIÊNCIA é a própria VIDA.
A CONSCIÊNCIA é tanto o movimento do Elétron ao redor do Átomo, como o
movimento e a marcha dos Universos (tal como vocês podem perceber aqui, sobre
esta Terra) e como todo processo que está Vivo e Consciente.
Então, é claro, A CONSCIÊNCIA não tem sempre a mesma amplitude nem a
mesma função, nem o mesmo desenvolvimento nem o mesmo aprisionamento.
A CONSCIÊNCIA, tal como todos nós vivemos sobre esta Terra, é uma CONSCIÊNCIA
da LIMITAÇÃO.
Essa CONSCIÊNCIA da LIMITAÇÃO está inscrita também no facto de não poder
aceder ao que, precisamente, eu chamei O DESCONHECIDO.
O que é CONHECIDO, na Encarnação, é a vossa Vida (o que vocês aprenderam,
o que vocês vivem), mas quem pode dizer que está Consciente de outro Sistema
Solar, de outra Forma de Vida que não pertença a um ambiente mais ou menos
próximo, definido como a Esfera Interpessoal, seja ela afetiva ou esteja ela
nos diferentes Domínios da Vida que é levada sobre a Terra?
A CONSCIÊNCIA da Terra, dos SERES HUMANOS que aqui estão é, portanto,
Parcelada, Limitada.
Existe, portanto, mesmo neste Mundo em que vocês ainda estão, uma noção
de enclausuramento, de separação, de distância e de isolamento.
Cada Consciência vai, portanto, aparecer como cortada das outras Consciências.
Esse é também o Princípio da Consciência que vocês conhecem como Consciência
Distanciada, Separada, chamada Consciência Fragmentária ou Consciência do Ego,
ou Personalidade, se preferirem.
Esta Consciência, é claro, pode, ela também, dentro deste próprio enclausuramento,
apresentar, eu diria, toda uma gama de mecanismos, toda uma gama de
funcionamentos, com as suas leis que lhe são próprias, mesmo no aprisionamento.
Esta Consciência é aquela que tem, portanto, animado cada Vida sobre esta
Terra: um Vegetal não é um Animal, um Animal não é um Humano e um Humano não é
um Anjo.
Há, portanto, um mecanismo particular que mostra uma Compartimentação,
uma Distância de Consciências que estão, à priori, delimitadas, não
comunicantes ou, em todo caso, não-permutáveis.
As Leis desta Terra não são as
Leis do Universo.
A grande falha da Consciência Humana foi querer imaginar, supor,
pressupor que a Consciência do Universo funcionava segundo as mesmas Regras e
as mesmas Estruturas (ou condicionamentos) que existiam na Consciência Humana
delimitada.
A particularidade desta Consciência é que ela funciona segundo um sentido
particular, que é, rigorosamente, o oposto da Consciência que vos é
desconhecida, denominada CONSCIÊNCIA UNITÁRIA.
A Consciência do Ego funciona sempre segundo um modo que eu qualificaria
de APROPRIAÇÃO.
Esse modo de Apropriação permite,
precisamente, exteriorizar e manifestar uma certa forma de análise, chamada Projecção,
que permite colocar Limites, Compreensões e Vivências profundamente diferentes,
segundo o próprio objeto dessa Projecção.
O Ser Humano não pode, assim, confundir um Animal com outro Ser Humano.
Aliás, dentro deste «aprisionamento de Consciência» o mecanismo de
desenvolvimento de um animal, não é em absoluto idêntico ao mecanismo de
desenvolvimento da Consciência de um Ser Humano neste isolamento.
A Consciência, portanto, evolui neste Mundo segundo um modo que é chamado
distanciativo, separativo e discriminante.
É assim que o Ser Humano definiu e vive a Consciência do seu CONHECIDO (ou
do que pode ser, em todo caso, conhecível) com as ferramentas particulares que
são ou os Sentidos, ou a Técnica, ou o Intelecto, ou o Afetivo.
Existe, portanto, uma forma, literalmente, de Segregação, de Compartimentação,
de Distanciamento e de Separação de elementos que constituem a própria Vida do Ser
Humano sobre este Mundo.
A Consciência da Personalidade sabe fazer muito bem a diferença entre,
por exemplo, o seu filho e o seu marido ou, ainda, entre o seu filho e uma
criança que não é a sua.
O que é CONHECIDO é, em geral, o que é Apropriado.
O seu marido e o seu filho são conhecidos porque apropriados, enquanto um
filho que não é o vosso e com o qual não existe nenhuma ligação, nenhuma percepção
(mesmo que esta criança esteja distante) não pode ser, em caso algum, Apropriado.
Existe, portanto, na Consciência Humana (chamada Dual), quaisquer que
sejam os mecanismos que já vos foram dados (seja na Consciência de Sonho como
na Consciência de Vigília ou, ainda, na Consciência do Sono, se se pode falar
assim), uma distância intransponível que faz com que os mecanismos que se
exprimem numa Consciência sejam profundamente diferentes, mesmo numa Consciência
chamada Humana.
Cada Ser Humano vai manifestar um certo número de Apropriações, um certo
número de mecanismos que fazem com que cada Ser Humano seja Único e Diferente.
Neste Mundo, a Consciência da Dualidade é baseada segundo um Princípio
Imutável que existe tanto no Plano Físico como no Plano Técnico, como no Plano
Afetivo, como no Plano Espiritual (chamado Acção/Reação ou Atração/Repulsão),
que em definitivo, se resume à noção de Bem e de Mal.
Como vos foi explicado (e como, eu espero, vocês o Vivam), existe uma
modificação da Consciência que está em curso, que consiste em superar o Bem e o Mal (superar,
portanto, a Lei de Acção/Reação e a Apropriação da Consciência), modificando,
de algum modo, o «Sentido da Consciência», que passa de uma Apropriação para
uma Restituição (ou uma Não-Apropriação).
Isso permite à Consciência Humana, que é LUZ e VIBRAÇÃO, exprimir-se segundo
modos diferentes daqueles que prevaleceram na história da Humanidade (tal como
ela vos foi apresentada) ou, em todo caso, na vossa própria História (pelo que
vocês conhecem dela) neste Mundo (a História que é a vossa História, quer ela
esteja inscrita em todos os mecanismos memoriais desta Vida, desde a vossa
infância até hoje) ou, ainda, nos Domínios mais Subtis, as Memórias, por
exemplo, das vossas Vidas Passadas.
Hoje, a Revolução da Consciência, (essa Revolução Final), chama-vos a
passar (como eu já o exprimi) do Conhecido ao Desconhecido, do Limitado à LIBERDADE,
do Condicionamento à AUTONOMIA.
A Consciência está, também, circunscrita (como vocês sabem,
pertinentemente) num Corpo (esse Corpo que possui as suas próprias Regras, a sua
própria Química, a sua própria Fisiologia) que pertence a este Mundo e que não
está, é claro, presente no que vocês chamam (e que nós chamamos com vocês) «O ALÉM», quer ele seja a concepção que
está presente na vossa Consciência relativa ao ALÉM.
Com efeito, vocês não tomam este Corpo no “ALÉM”, quando passam pela Porta da Morte.
Existe, portanto, uma Consciência que não é nem “dependente” nem “apropriada”
por um Corpo.
Ora, como vocês sabem, é neste Corpo (que vos é adequado e que é vossa
propriedade) que se deve Viver «A
PASSAGEM do Conhecido ao Desconhecido», que se revela, agora, através da EXPANSÃO da LUZ e do RETORNO de CRISTO.
A Revolução da Consciência é, portanto, um mecanismo de Reversão da Consciência,
no qual a Apropriação vai passar para uma Restituição (do mesmo modo que,
quando vocês passam as Portas do que é chamada de Morte, vocês devolvem este Corpo
à Terra), permitindo, então, à «outra
coisa » manifestar-se e viver com Leis, Regras e outra Forma de Apropriação
que não é mais dependente deste Corpo, mas de outro Corpo.
Nós revelámos que existe, neste Mundo, um Processo chamado de Falsificação
e Aprisionamento, no qual a Consciência foi cortada do seu próprio Conhecimento,
do que nós podemos chamar, com vocês, o que vos é Desconhecido.
As Leis do Desconhecido não são as Leis do Conhecido.
As Leis dos Universos Unificados nada têm a ver com as Leis que
prevalecem na ACÇÃO/REAÇÃO.
Em outros termos, as Leis da CONSCIÊNCIA LIVRE ou UNIFICADA, não têm rigorosamente
nenhuma relação, nem nenhuma correspondência possível com a Consciência
Limitada, manifestada pela Alma, manifestada pelo Corpo em Encarnação.
Assim, portanto, aparecem, claramente, duas Consciências (que, à primeira
vista, podem parecer totalmente opostas, totalmente contraditórias uma em
relação à outra) que evoluem em Dimensões diferentes, que evoluem em
mecanismos, fisiologias e químicos profundamente diferentes e completamente
opostos.
A Consciência Unificada (aquela que é a vossa no Espírito, aquela que é a
nossa, nós, ANCIÃES e de todas as CONSCIÊNCIAS LIVRES e LIBERTAS), evoluindo no
que vos é Desconhecido, evolui e manifesta um Sentido diametralmente oposto à Apropriação.
A CONSCIÊNCIA UNA ou UNIFICADA não conhece, é claro, nem “o Bem” nem “o Mal”.
A referência Bem/Mal (ou Acção/Reação) não pode, portanto, ser uma Regra
ou um mecanismo de funcionamento presente nos MUNDOS UNIFICADOS.
Isso foi nomeado, em muitos re-encontros, a Lei de GRAÇA ou de Acção de GRAÇA.
Com efeito, as Leis da CONSCIÊNCIA LIVRE não são as Leis da CONSCIÊNCIA Limitada.
A LIBERDADE da CONSCIÊNCIA consiste em estar não mais localizada no Corpo,
em estar não mais localizada no Espaço e, tampouco, em estar localizada no Tempo.
A CONSCIÊNCIA UNIFICADA pertence a todos os Tempos, a todos os Espaços e
a todos os Corpos.
Retenham, efetivamente, que eu sublinhei que a Consciência pertence, o
que quer dizer que a Consciência é omnipresente, não mais localizada nem
tributária de um Tempo e de um Espaço ou de uma Identidade.
Ela é totalmente não localizada, não identificada, não projetada, mas
evolui segundo uma Lei que pode ser chamada de «Lei de TRANSPARÊNCIA».
Uma Consciência, nos Mundos Unificados, não sendo mais afetada pelo que
eu chamei (há algumas semanas) o FOGO Elétrico ou o FOGO do FOHAT (FOGO da Alma
e da Personalidade) não tem mais que estar forçada, de maneira alguma, a nenhuma
delimitação, a nenhum limite, a nenhuma identificação.
A CONSCIÊNCIA, ASSIM LIVRE E LIBERTA, É AUTÓNOMA.
Essa AUTONOMIA significa que ela não depende de nenhum constrangimento,
de nenhum isolamento e de nenhuma lei outra além da Acção de GRAÇA e da
TRANSPARÊNCIA.
A Consciência Liberta não é afetada pelo que é chamado «o Jogo da Sombra
e da Luz» sobre este Mundo.
CRISTO tinha dito: «O MEU REINO não é deste Mundo e A LUZ não é deste Mundo.
Vocês estão sobre este Mundo, mas vocês não são deste Mundo».
Este Corpo Físico pertence a este Mundo, uma vez que vocês o devolvem, ao
deixarem este Mundo.
Assim, portanto, A CONSCIÊNCIA UNIDADE (e UNITÁRIA) não pode estar
presente e inclusa (ou pertencer, se preferirem) neste Corpo manifestado na
densidade e na Lei de Acção/Reação.
Nós chamamos, portanto, outro Corpo.
Esse Corpo foi chamado Corpo de SER, este Corpo de ESSENCIA que foi delimitado
(de uma certa maneira, uma vez que privado do acesso à Experiência da Encarnação)
no Sol, por um certo número de princípios isolantes e condicionantes.
Expliquei-vos e revelei estes Conceitos e estes Princípios como Forças
Ahrimanianas e Luciferinas, que se opõem a CRISTO e, portanto, à UNIDADE.
Hoje o Paradoxo (porque é um) é que, para validar a CONSCIÊNCIA
UNIFICADA, vocês são obrigados a viver nesta Consciência da Dualidade.
Há, portanto, um mecanismo preciso em obra atualmente (e já, para muitos
de vocês, desde algum tempo), de SOBREPOSIÇÃO, de alquimia entre um Corpo
chamado Corpo de Consciência isolado e outro Corpo (pertencente a outra
Dimensão) chamado Corpo de ETERNIDADE.
O Corpo de ETERNIDADE caracteriza-se pela sua LIBERDADE, o que quer dizer
que a Consciência da SER (e a vivência da ESSÊNCIA) não é tributária de nenhum isolamento,
de nenhum limite.
A Consciência não está fechada.
Ela é transparente e, portanto, permeável, em todos os sentidos, em todas
as direcções, em todos os tempos, a todas as outras CONSCIÊNCIAS LIBERTAS.
Isso é extremamente difícil a conceber no Mental, na Consciência Separada,
uma vez que ela não a conhece (dado que ela não pode viver a experiência disso,
integralmente), excepto para alguns dos indivíduos que foram capazes de sair para
o Sol.
Existe, portanto, neste nível, um deficit de Consciência, obviamente, que
faz, com extrema lógica, duvidar da existência de tal Consciência, dado que ela
é desconhecida.
Muitas Vibrações foram trazidas, depositadas sobre esta Terra, desde
algum Tempo (algum Tempo que foi preparado desde Tempos Imemoráveis), permitindo
A SOBREPOSIÇÃO ou A FUSÃO entre A Consciência Conhecida e a Consciência Desconhecida.
É o conjunto desse trabalho que vocês efetuaram (aqui como em outros
lugares), concernente aos Novos Corpos (ou Novas Frequências Metatrónicas).
Ativação e Revelação da LUZ (não mais delimitada no 3ºOlho, mas na Coroa
Radiante da Cabeça), libertando-se, através da mesma ocasião, Revertendo-se e Permitindo,
para A Consciência Conhecida, apreender e viver Estados que se aproximam do
Desconhecido e que se aproximam da AUTONOMIA e da LIBERDADE.
Há um momento em que esta fase de SOBREPOSIÇÃO
(que vocês viveram em graus variados para cada um) deve deixar lugar (por uma Livre
Escolha Consentida) para a Dissolução Total da Consciência do Conhecido, a fim
de penetrar, completamente e em total LIBERDADE, a Consciência do Desconhecido
ou o Corpo de ETERNIDADE.
Existiu, portanto, um mecanismo de Revelação da LUZ que nós explicitamos amplamente.
Existe, agora, um Processo de SOBREPOSIÇÃO
que faz com que, como disse nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV), a maior
parte dos Humanos seja capaz de observar, para além de ser O Observador, para
além de Ser Quem Observa e para além de Ser O Observado.
Existe, portanto, uma forma de Distanciamento que vos permite desincrustarem-se, literalmente, da Apropriação
da Consciência do Conhecido.
Era, eu diria, numa primeira fase, a penúltima fase, para ser preciso.
Resta, agora, viver a última fase.
Essa última fase é o Desaparecimento (ou a Dissolução, se preferirem) da Consciência
Fragmentada, da consciência isolada e Limitadora, a fim de penetrar, com Lucidez,
a AUTONOMIA e a LIBERDADE.
Isso é realizado pela conjunção de um certo número de Elementos.
Esses Elementos são, de um lado, O
Retorno da LUZ BRANCA, de outro lado, um ciclo astronómico.
De outro lado, a própria evolução da Consciência.
De outro lado, ainda, o famoso ABANDONO À LUZ e o ACOLHIMENTO da LUZ.
O conjunto desses Elementos focaliza-se num mesmo ponto de Reversão
Final, chamada ASCENSÃO.
Essa Fase Ascensional, na qual a Consciência Fragmentada desaparece, é mais
exatamente o que foi impulsionado desde o mês de Março e que terminará dentro
de pouco tempo.
É necessário, efetivamente, compreender que, além da SOBREPOSIÇÃO da Consciência do Conhecido e da Consciência do
Desconhecido (em graus diversos para cada um), vem um Momento em que a Consciência
Fragmentada deve desaparecer, integralmente, para deixar o lugar à CONSCIÊNCIA
DESCONHECIDA da UNIDADE.
Com efeito, devido ao status da Terra, devido ao status do isolamento e da
ruptura em relação ao ESPÍRITO, não é possível manter uma Estrutura Carbonada, isolada,
com a Libertação que está em curso.
O Conhecido e o Desconhecido não
poderão mais sobrepor-se de maneira permanente ou mesmo efémera, num Tempo
longo.
Há, portanto, um desaparecimento
do Conhecido, em favor do Desconhecido.
Este mecanismo de Passagem, que é a Última Reversão, eu o chamei de « a PASSAGEM
da ÚLTIMA PORTA».
É o Momento da Transcendência da Dualidade, das Forças Ahrimanianas e
Luciferinas, que vos permitem fazer nascer CRISTO e Acolher CRISTO, integralmente.
Há, efetivamente, neste nível (acoplado a esta noção de ABANDONO), o que
eu chamaria de «uma Renúncia Consciente» (Lúcida, Iluminada E Aceite),
necessária e indispensável para penetrar essa Consciência Desconhecida e as Esferas
da LUZ, nas quais nada mais está Separado.
O período que inicia (que iniciou, eu diria, desde A Revelação da LUZ
METATRÓNICA e que prosseguirá pela REVELAÇÃO de CRISTO) deve levar-vos a
colocar os actos que lhes permitam viver isso.
Esses actos a colocar (correspondentes a essa ÚLTIMA REVERSÃO e a esta ÚLTIMA
PASSAGEM da PORTA ESTREITA, chamada CRUCIFICAÇÃO e RESSURREIÇÃO) são, mais
exatamente, aquilo a que vocês são chamados a Manifestar, a Viver e a
Participar.
Compreendam efetivamente que, enquanto isso não for vivido, predominará
(na Consciência do Conhecido) um Elemento chamado Medo, que está em ressonância
direta com o conjunto dos Mecanismos da Fragmentação e em ressonância direta
com o que era chamada ATRAÇÃO/VISÃO (o eixo falsificado que vos arrastava para
a Densidade, para a Separação, para o Distanciamento e para a Vivência da Alma Prisioneira
na Encarnação) e, isso, para muitos, desde há tempos imemoráveis, em termos
Terrestres.
A Mudança de Paradigma e a Mudança de Consciência (que têm que viver
agora) não poderão durante muito muito mais tempo acomodar-se numa SOBREPOSIÇÃO da Consciência Dual e da
Consciência da UNIDADE.
Isso vai desembocar no que eu chamaria, além do Choque da Humanidade,
numa situação chamada crítica.
Esta situação crítica é o Momento Final no qual o FOGO do ESPÍRITO é
confrontado, de maneira final, com O FOGO Elétrico que persiste nos últimos Apegos
e Condicionamentos.
O FOGO do Ego (porque é dele que se trata) vai sempre arrastar-vos, de
uma maneira ou de outra, a prosseguir o próprio FOGO Elétrico e a prosseguir, é
claro, a Dualidade.
O FOGO do ESPÍRITO vai levar-vos, pelo Impulso CRÍSTICO, a Viver a Dissolução.
Existe, portanto, claramente, nos momentos que são para se viver, uma Apropriação
e uma Restituição que arrasta cada um num Sentido e que visa fazer Viver (fazer
sobreviver, é mais exato) uma Ilusão de Separação ou fazer Viver a UNIFICAÇÃO.
Isso traduz-se, obviamente, ao nível da Consciência que não o viveu integralmente,
por mecanismos de interrogação, em ressonância com o Medo, em ressonância com
as Resistências, se preferirem, as últimas Sombras.
Essas últimas Sombras, ilustradas pela Encarnação de Ahriman e de Lúcifer
são também a Encarnação da Experiência Dolorosa do Humano, Privado de LUZ e que
não conhece A LUZ.
Isso vai tomar uma acuidade, uma intensidade muito específica que, para
alguns, tornar-se-á explosiva (é o caso de o dizer), na qual a Consciência vai, literalmente, fundir-se no
Corpo de ETERNIDADE, ou resistir no Corpo Físico.
O que nós demos como Explicações e como Vibrações, relativamente às SENDAS e às PORTAS Reveladas ao nível
do Corpo Físico, são os Espaços privilegiados (não tanto em sua compreensão,
mas, exclusivamente também, eu diria, na sua vivência Vibratória de LUZ) de Ancoragem
do Corpo de SER e, portanto, da SOBREPOSIÇÃO
(também nesta Consciência Dissociada) da CONSCIÊNCIA UNITÁRIA.
É o que atualmente vocês vivem, com mais ou menos facilidade, seja ao
nível do Corpo ou ao nível da própria Consciência.
É necessário apreender e
aceitar que, quanto mais a vossa Consciência estiver centrada e focalizada
na Vibração, mais a vossa Consciência
e a vossa Intenção se colocam no Corpo através dessas Vibrações, mais vos
será fácil colocar um fim à SOBREPOSIÇÃO,
ao mesmo tempo tendo conta os diferentes fatores que condicionam, de algum
modo, este Momento Final de que falei (seja o Tempo Calendário Astronómico da
própria Terra ou, também, o Calendário da REVELAÇÃO da LUZ METATRÓNICA) e o
acesso de toda a Humanidade à MERKABAH INTER-DIMENSIONAL COLETIVA.
Durante o Tempo da vossa Presença, nós completaremos o que demos (uns e
outros e umas e outras) sobre estas SENDAS, sobre essas PORTAS que são,
verdadeiramente (e é necessário concebê-lo assim), não são lugares de
compreensão, mas lugares do Corpo que são AS PORTAS (em todos os sentidos do
termo) chamadas a tornarem-se PORTAIS
INTER-DIMENSIONAIS PESSOAIS, que vos levam, como um ponto de fuga, a Transmutar
e a Transportar a vossa Consciência, integralmente, da Consciência Dual para a CONSCIÊNCIA
UNITÁRIA.
É neste Corpo que se realiza, portanto, este Trabalho.
Vocês vivê-lo-ão (portanto, é fácil de o compreender, vivendo-o) logo que
a vossa Consciência se coloque em SOBREPOSIÇÃO (seja nos Espaços de Alinhamento,
nos Trabalhos que vocês podem efetuar, de um modo ou de outro) através de VIBRAÇÕES
e da Captação dessas VIBRAÇÕES.
É evidente que, a partir da intervenção final de MÉTATRON, dentro de
muito poucos dias (ndr: domingo, 07 de Agosto), vocês serão capazes de
compreender os mecanismos de que eu falo, porque vocês irão compreendê-los em CONSCIÊNCIA
e não com o Intelecto, porque vocês irão vivê-los.
Muitos de vocês vão começar, de maneira voluntária (e, também, para
aqueles que não o queiram, de maneira totalmente involuntária), a Viver estes Momentos que eu
chamaria de Dissolução, nos quais nada mais vai funcionar como antes,
sejam os vossos hábitos, gestos, o vosso Mental, Emoções (e toda a vossa Vida, de uma maneira geral, vai transformar-se), permitindo-vos aceder a Espaços de NÃO-TEMPO,
a Espaços de NÃO-ESPAÇO, a Espaços de NÃO-IDENTIDADE e de NÃO-PERSONALIDADE.
Essa imersão nesta Consciência Desconhecida, se vocês a aceitarem, tornar-se-á cada vez mais evidente e
cada vez mais fácil de manifestar.
Evidentemente, não se deve perder de vista que, nesta Fase Final, a
própria Consciência é chamada a Dissolver-se, ela própria, no vosso Conhecido.
Só o EGO da Consciência Conhecida é capaz de provar e fazer-vos provar
o Medo.
Mas o próprio mecanismo desta Fase Final permitir-vos-á ver, de algum
modo, os vossos Medos, face a face, a fim de se des-identificarem e de se des-engajarem
de tudo o que isso implica como Emoção, como Atividade Mental ou como Medo.
Em resumo, quanto mais vocês forem para A VIBRAÇÃO da LUZ, mais facilmente
vocês se extrairão da Ilusão, porque não haverá mais apreensão possível (através
da Consciência Conhecida e do FOGO do Ego) nesta Ilusão.
Compreendam, efetivamente, que não se trata de fugir do que quer que
seja, porque essa SOBREPOSIÇÃO e esta DISSOLUÇÃO, se vocês são deste Mundo, apenas
se podem viver neste Mundo e, portanto, deve ocorrer antes de uma Fase Final.
Compreendam, efetivamente que, a partir do Instante em que vocês viverem
suficientemente a Consciência deste Desconhecido (que se tornará, portanto,
forçosamente, Conhecido), não haverá mais (e cada vez menos, inicialmente) Resistências,
Medos ou Apegos.
A Evolução da Consciência, tal como foi, aliás, perfeitamente descrita
(tanto no Oriente como no Ocidente como no Extremo Oriente), sempre insistiu
nesta Consciência particular que hoje é chamada a se torna a norma, nesta Fase
Final.
Há, portanto, um mecanismo de Aceitação da Experiência.
Até ao Presente poder-se-ia dizer que era necessário procurar (mesmo ao
nível do Sentido) o que significava O
ABANDONO À LUZ, que era preciso portar a Consciência sobre os diferentes Pontos
de Vibração para os sentir.
HOJE, A LUZ REVELA-SE, CRISTO REVELA-SE e permite-vos viver isso, sem nenhum
esforço e sem nenhuma Intenção.
A INTENÇÃO estabelece-se por si, a
partir do Instante em que vocês aceitam que O FOGO do Ego se cale, a partir
do Instante em que os Medos são transmutados pela própria LUZ.
Não são vocês que entram em Reação,
mas é, efetivamente, a Acção direta da LUZ, na sua Acção de DISSOLUÇÃO da ILUSÃO.
O processo, em resumo, vai tornar-se cada vez mais simples, cada vez mais
fácil, a partir do instante em que as últimas Resistências estiverem em vias de
desaparecer da vossa própria Consciência.
É claro, eu não vos escondo, aí tampouco, que para cada um, isso terá implicações e essas implicações
(vocês compreenderam-no, é claro) situar-se-ão na Consciência Conhecida e, em
todo caso, no que dela restará.
Inúmeras atividades serão,
simplesmente, impossíveis.
Eu não posso fazer a lista, porque elas não serão as mesmas para cada um.
É a vocês que cabe adequarem-se a esta Nova LIBERDADE, a esta Nova EXPANSÃO,
a esta AUSÊNCIA de APROPRIAÇÃO (ou desengajamento de APROPRIAÇÃO), a fim de
deixar a CONSCIÊNCIA UNITÁRIA instalar-se, de forma cada vez mais duradoura,
até ao momento em que ela se tornará definitiva.
Da qualidade do vosso estabelecimento na nova Consciência resultará
a facilidade com a qual se dissolverá, para vocês, a totalidade do que era
chamada A ILUSÃO.
Vocês não terão, aliás, mais nenhuma Memória do que corresponde à Personalidade
(quaisquer que sejam os componentes dela) e isso será vivido, lembro-vos, não
no Medo, mas na Alegria a mais total, porque re-encontrar CRISTO é re-encontrar O AMOR, O SENTIDO e A VERDADEIRA
VIDA.
Apenas o EGO é que tem tendência a crer que isto é o Fim.
Isto não é um Fim, mas é, efetivamente, verdadeiramente, UM INÍCIO.
Assim, portanto, este período que vai estender-se entre o que é chamada
esta Data Final da REVELAÇÃO da LUZ METATRÓNICA de 0 7 de Agosto (assinalando O RETORNO de CRISTO, muito pouco tempo
após a intervenção de MARIA) traduzir-se-á na REUNIFICAÇÃO da NOVA
TRI-UNIDADE, ou seja, CRISTO, MARIA e MIGUEL, na data da festa do ARCANJO.
A data do calendário da Festa do ARCANJO (ndr: 29 de Setembro de 2011)
assinalará, portanto, na vossa Consciência, o término de um certo número de Processos
pertencentes à Ilusão.
Isso realizar-se-á cada vez mais facilmente.
Nada há, portanto, a temer.
Nada há, portanto, a projetar.
Apenas têm que acolher a experiência (porque é uma Experiência) e é por
meio desta Experiência que será possível e realizável o Acesso Total à UNIDADE,
ao Corpo de SER e à Verdadeira VIDA.
É claro, neste lapso de Tempo, cada um viverá a experiência ao seu modo,
à sua maneira, mas apreendam que este lapso de Tempo (uma vez que vocês estão
ainda neste Tempo) é um lapso de Tempo
extremamente curto.
É neste lapso de Tempo que vos será possível estabelecerem-se na vossa UNIDADE,
integralmente, qualquer que seja o Tempo que possa ainda existir no Conhecido
que é também, diferente para cada um porque, aí também, existe um calendário
pessoal para cada um.
Como nós vos dissemos: A LUZ É PARA TODOS.
Não existe nenhuma excepção, seja
qual for, que possa negar ou renegar A LUZ.
O mecanismo Vibratório levado a efeito determinará a Escolha da Consciência
(que, em caso algum, é Mental ou Afetiva, mas decorre, diretamente, desta SOBREPOSIÇÃO
entre a Consciência Conhecida e a Consciência Desconhecida) e A DISSOLUÇÃO mais
ou menos rápida e fácil da Consciência do Conhecido.
Aí está, em preâmbulo, o que eu tinha a emitir-vos.
No Espaço de Tempo que nos será atribuído nos próximos dias, eu darei, aí
também, técnicas de SOBREPOSIÇÃO das duas Consciências, indo além da ativação das
SENDAS (mas apoiando-se neste Conhecimento), a fim de fazer A JUNÇÃO, de algum
modo, e A SOBREPOSIÇÃO entre O CONHECIDO e O DESCONHECIDO.
Então, Irmãos e Irmãs, o meu AMOR permanece com vocês e em vocês.
Despeço-me, certamente, até dentro de muito pouco tempo e vamos, agora, Comungar
com todo o meu AMOR.
Compartilhamos estas informações com toda a transparência.
Agradecemos-vos
por fazerem o mesmo, se a divulgarem, reproduzam integralmente o texto, citando
a fonte: www.autresdimensions.com.