ANAËL -13.08.2010

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ANAËL -13.08.2010 

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Eu sou ANAëL, o Arcanjo.

Bem- Amados Filhos da Luz, que A Fonte vos preencha de Graça.

Venho hoje, a este Espaço, para em simultâneo, falar e Vibrar sobre alguns conceitos e algumas Vibrações, relacionados com a Verdade,o Coração e o Amor.

Como eu vos disse, a Verdade pode ser Absoluta ou Relativa.

Na 3ª Dimensão dissociada, local no qual a vossa consciência se expressa, a Verdade absoluta não pode existir.

A Verdade é então relativa.

Com efeito, o mesmo facto, o mesmo evento, pode ser visto por uma variedade de pontos de vista, sabendo-se pertinentemente que, o próprio ponto de vista modifica o que é observado como facto.

Esse Princípio é hoje perfeitamente reconhecido no vosso Mundo, pela física, onde o próprio observador modifica o que é observado, chegando, por aí, a uma lei conhecida na ilusão, denominada “O Princípio da Incerteza”’, de Heisenberg, que enuncia muito simplesmente que uma partícula pode estar presente em dois lugares em simultâneo.

Isso corresponde perfeitamente ao próprio Princípio da Existência da Matriz, e da Dualidade da Matriz, fazendo-vos sistematicamente imaginar um ponto de vista e o seu contrário, segundo “O Princípio de análise dual da Matriz”, constituído e presente dentro do
vosso próprio cérebro, impedindo-vos de ver, de perceber e de Vibrar na Verdade absoluta pertencente aos Mundos Unificados.

O Contacto e a Ressonância, no vosso Coração, da Eternidade e do Ilimitado, fazem ressonar e Vibrar o Coração e a Coroa Radiante do Coração.

A partir desse Momento, um Ponto de Vista não é nunca fixo como sendo branco ou preto, "mal" ou "bem"..

É o Momento em que o observador não pode mais modificar o que é observado, fazendo cessar instantaneamente a Lei da Dualidade ou Lei de Acção / Reacção, explicando e
materializando, dentro da Matriz, a Lei de Acção da Graça, substituindo, pelo Fogo, a Acção/ Reacção.

O Ponto de vista Unitário torna-se então neutro, sem efeito sobre o que é observado, se isso não for apropriado à Inteligência da Luz, seguindo-se a esse momento.

Nesse momento, não há mais verdade relativa.

Não se pode mais então, expressar-se ou manifestar-se de Dualidade, nem, tampouco, de falsidade.

Tendo atingido (pela Graça da Unidade, pelo Fogo do Coração) a Verdade absoluta, o que acontece e flui dentro dos Mundos Dissociados não pode mais ser afectado por qualquer julgamento de valor, de verdade relativa, de verdade deturpada, mas sim, únicamente da Verdade do Amor que, nesse momento, vê do mesmo Ponto de vista e da mesma Consciência, o que participa da verdade relativa, como da verdade deturpada, sob o mesmo ângulo Unitário.

Esse ângulo Unitário não é mais um ponto de vista Limitado, mas bem um ponto de vista que eu qualificaria, em palavras, de ‘panorâmico’, não exclusivo mas inclusivo, onde o "mal" e o "bem", a “Verdade” e a “falsidade” não assumem mais de todo uma coloração e um peso tal como é definido na Dualidade, elevando a vossa Consciência e Vibração no Fogo do Coração.

A Verdade do Coração e do Amor impõe-se então, Interior e exteriormente.

Os eventos e os factos não são mais vistos, então, sob o ângulo limitado, mas em seu aspecto Ilimitado, bem além do jogo da Sombra e da LUZ, do "mal" e do "bem" e da distância.

Então, a Consciência eleva-se na Unidade.

Nenhum julgamento de valor pode, portanto, desvanecer a Inteligência da Luz com a qual vocês ressoam e com a qual vocês são apenas Um.

Isso, certamente, não se pode estabelecer integralmente, dentro da trama do Tempo, num instante.

Trata-se de uma ressonância que se instala, num desenrolar temporário, mas que, de forma diferente segundo cada ser vivente, no final e de forma autónoma, o seu Fogo do Coração se deve estabelecer durável e definitivamente.

Dito em outras palavras, é o que pôde vos expressar o Melquisedech da Terra, o Mestre Philippe de Lyon: A visão do Ego e da Consciência do Ego é fragmentária e ilusória.

A escala de valor mesmo do “bem” e do “mal”, é definida apenas dentro de uma escala de valor da ilusão.

A Luz não é nem “bem” nem “mal”.

Ela é “bem” e “mal”, bem acima do “bem” e do “mal”: ela É.

Ao se situarem dento do SER, na ETERNIDADE na Vibração do Fogo do Coração, a Verdade é estabelecida de maneira Unitária e então, Absoluta.

Discriminar, discernir, estabelecer um julgamento de valor sobre si, sobre um facto relativo a Si, sobre um facto exterior a si e, sobretudo, sobre um facto histórico, não tem mais qualquer
sentido, nem qualquer direcção, para se estar estabelecido dentro da Verdade.

Há então, realmente e em Verdade, a ausência de julgamento.

Toda a Visão querendo discriminar e principalmente ali atribuir um valor, é apenas uma situação de referência isolada e então fragmentada.

A Verdade é Una, ela liberta-vos, completamente, do que ditam as Leis da Matriz.

O vosso Corpo, certamente, aí está subjugado pela sua própria Presença.

Mas o estabelecimento da vossa Consciência dentro do Corpo de ETERNIDADE, Presença Vibrante, faz com que a vossa Consciência escape da força de gravidade e da estrutura do Corpo, não para se evadir numa outra ilusão fechada, mas sim para se estabelecer na Verdade do Coração e da Verdade do Amor.

Existiram muitos Seres Humanos encarnados, por toda a superfície dessa Terra, tendo vivenciado lampejos de Unidade, tendo permitido expressarem-se, mesmo sem o viver, as Verdades do Espírito.

Querer julgar de “bem” ou de “mal” é uma ilusão a mais, fragmentada e fragmentando - -vos da vossa Unidade, afastando-vos.

Não julgar não é, tampouco, passar de um extremo a outro, mas sim integrar os extremos.

Onde? - No Centro.

O Centro é Fonte, o Centro é Coração, o Centro é Unidade.

É nele que se resolvem os extremos.

Todos os extremos estando então contidos no movimento.

O Centro, quanto a ele, permanece imóvel, porque é a Fonte.

Assim se estabelece em vocês, através da Passagem da Cruz, o Princípio de Unidade, de Unificação, o Princípio de Resolução da Roda na Roda.

Isso, antes de tudo, é uma experiência Vibratória porque, se isso é adoptado em palavras, sem o viver em Espírito e em Vibração, isso permanecerá fragmentário.

Isso permanece, certamente, uma virtude que vocês poderão denominar de teológica, mas não experiência.

Isso seria então, uma projecção de um quadro de referência, certamente idealizado, mas não seria, de modo nenhum, a capacidade para Vibrar e viver dentro da Unidade.

A Unidade e a Verdade apenas estão presentes no vosso Coração e em nenhuma outra parte.

Nós dissemos diversas vezes que, no Coração, não há pergunta, nem resposta. - Há SER.

Tudo, em seguida, absolutamente tudo, vai desenrolar-se daí.

Mesmo a questão que poderia parecer a mais vital, apelando a uma resposta, afasta do SER e reforça o Caminho, preservando e criando a ilusão de um caminho que se desenrola em um tempo denominado põe evolução.

Ao passo que o SER não é evolução, mas transformação.

A evolução seria o aprendizado, o discernimento do que é o “bem” ou o “mal”, em Si, ao redor de si e no Mundo.

Mas o Mundo não é a Verdade.

a Verdade está fora do Mundo e, portanto, esse Mundo deve retornar à Verdade.

È necessário então, transformar-se para, literalmente,” levar e conduzir o Mundo à Unidade”.

Enquanto houver «vocês e o Mundo», não há Unidade.

A Unidade não é isso em que se acredita, isso que se pensa, não é nem o "bem", nem o "mal".

A Verdade é ressonância, confiança, identificação com a Fonte.

A ligação e o libertador é a Luz Vibrante.

Apenas há completude dentro da UNIDADE.

O Mundo da ilusão, tal como o proclamam algumas tradições, é Maya.

A vossa Consciência apenas aí fez com que se projectasse e aí ficasse, portanto, limitada, não por vossa Vontade, não, tampouco por vossa Culpa ou vossa Responsabilidade.

Não há, aliás, Responsabilidade, Culpabilidade a procurar. - Isso também seria Dualidade.

A insistência com a que tanto os Arcanjos, como os Anciães, ou as Estrelas de Maria vos falam do Aqui e Agora é que a chave está no Aqui e Agora.

Ela não pode estar noutro lugar além do Aqui em vocês, e Agora, de seguida.

A própria questão não está mais no Agora.

A outra não está mais no Aqui.

O próprio Princípio de Projecção da consciência na Ilusão, concorre a ocultar-vos as outras virtudes.

O próprio Corpo (físico, de carbono, denso) participa, na sua globalidade, e não em seus constituintes, da Ilusão da Dualidade, funcionando assim por pares antagonistas e complementares. - O lado esquerdo, o lado direito.

Tudo isso é uma representação, uma imagem, como o sabem, reflectida e não Vibrante.

È apenas aceitando e materializando, dentro da imagem e, portanto, na projecção, a Luz Vibrante que se pode resolver a equação.

Nenhuma verdade relativa ou verdade falsa vos poderá permitir ir para o Coração.

Elas podem, simplesmente, afastar-vos ou aproximar-vos.

Mas o afastar ou a aproximação não é a verdade Absoluta, mesmo se, dentro da dinâmica da aproximação do Coração possa existir uma exaltação.

A exaltação não é aAlegria.

A Alegria é Ser.

A exaltação é tensão para o SER, mas não é o SER.

E a tensão para o SER, definitivamente, afasta do SER.

Isso pode ser uma experiência. - O SER não é uma experiência, é um Estado.

Um Estado da matéria e um Estado da Consciência, onde a matéria não se reveste mais da mesma densidade.

Um Estado onde o Espírito não funciona mais de maneira fragmentária, pela eclosão, dentro do Ilimitado, de Virtudes chamadas de espirituais, mas que serão, antes de tudo, virtudes do Ser estabelecido na Unidade.

Eu diria mesmo, estabelecido na Tripla Unidade, revelando e desvendando o Mistério da Cruz, o Mistério da Tri-Unidade, o Mistério das 12 e dos 24.

A Matriz aprisionante excluiu algumas leis.

Houve, realmente, alteração da Creação e não-Criação, como quiseram ensinar-vos as Verdades históricas falsificadas, atribuindo a Creação a um instante e atribuindo à Creação, mesmo do Mundo falsificado, uma evolução.

Mesmo se existissem Unidades de Consciência, jamais uma Assembleia de Unidades de Consciência pode criar um Espírito, no máximo isso pode ser uma forma, na qual um Espírito pode ser inserido e enganado e fechado.

Essa é, de qualquer modo, a situação atualmente.

O Espírito desperta-se através da Vibração.

Ele descobre, ele desvenda, mais exatamente, a Verdade absoluta, o que alguns dos vossos pensadores chamaram de ilusão ou de presunção deste Mundo, onde um Princípio de
causalidade governaria o conjunto.

- Mas onde está a causa e onde está o efeito?

A Verdade é Vibração, ela não é nem causa, nem efeito. - Ela É.

Estabelecer-se no Ser é portanto parar o tempo, parar mesmo a Dualidade dentro dos mecanismos, sejam eles quais forem.

É entrar na Verdade absoluta, entrar na Luz, não a luz de alternância Sombra/Luz, luz reflectida, mas entrar na Luz da Vibração, que apenas existe ao
Centro: no Coração.

Nenhum "bem", nenhum "mal" pode existir no Centro, por causa dos Princípios que estão presentes (todos também equivalentes e sendo manifestados, que fazem falta na ilusão): O Princípio da Unidade, o Princípio Crístico, o Princípio, como o chamei, Hic e Nunc (Aqui e Agora), o Princípio Alfa e Ómega (e outros, certamente), cujo movimento é assegurado pelos quatro constituintes dos quatro Elementos.

A reunificação, na Unidade, é apenas possível através da Unidade.

E a Unidade, não existe neste Mundo, pois ele é precisamente cortado da Unidade.

Não há portanto resposta no Mundo, mas unicamente algures, aí, onde está a Unidade.

Mas convém, então, transportar o Mundo para a Unidade.

É por isso que todo o Sistema Solar está ocupado, nestes tempos que vocês vivem.

Sair do tempo e, portanto, destruir a Ilusão do tempo.

Isso apenas se pode fazer através do Centro, da Verdade e do Coração.

Verdade não pertencente a este Mundo.

É preciso, se tal for o vosso desejo, portanto, aquiescer à Unidade que não é deste Mundo, aquiescer à Luz que não pode ser aprisionada neste Mundo, aquiescer à morte do que não é da Unidade.

Em outros termos, eu poderia denominar a isso de “renúncia”.

“Renúncia à ilusão”.

Renunciar, como diriam os Orientais, ao apego, à ilusão.

Isso não quer dizer, mais uma vez, deixar a ilusão, mas ter renunciado a todos os apegos, não através dos actos, mas unicamente em Verdade.

É o preço a pagar,, segundo as expressões deste Mundo, para ser livre.

É preciso renunciar às suas próprias cadeias para ser livre.

A cadeia, como o vimos, as cadeias, são procedentes, antes de tudo, das crenças, sem excepção, das projecções, sem excepção, das ligações, sem excepção, de tudo o que está incompleto, de tudo o que é Dual, sem excepção.

Isso é muito simples, mas terrivelmente complicado pelo Dual, que apenas funciona na equação "bem"/ "mal", verdadeiro/ falso.

Tanto mais que as ferramentas criadas pela necessidade da ilusão (mental, emoção) e não corpos que existiam antes da falsificação, e estão aí para, justamente, vos impedir de ir para isso.

É o seu papel e a sua função.

Eles não podem, portanto, vos ser estritamente de alguma ajuda.

Vocês não podem, portanto, contar com eles, nunca, porque, mesmo se eles vos dão a ilusão, é exatamente o inverso o que eles produzem.

A esse Princípio, eu chamei de "Abandono à Luz".

A Luz, através da sua Inteligência trabalhando em vocês, se vocês a deixarem trabalhar na des-construção, além da dissolução do que não é Unidade, permite então tornar mais leve o ego, a personalidade.

Em seguida vem, somente nesse momento, o que eu chamaria de “ A última Crucificação, a última Passagem da Cruz, o Retorno final ao Centro, a etapa do vosso tempo”, se for o vosso desejo, esse “desejo” não sendo um “desejo”, mas a expressão de um “impulso da alma”,
verdadeiramente.

O único problema, e ele é enorme para a Dualidade, é que, a um determinado momento, esse Mundo vai, ele também, para a Unidade e a questão (que é uma cilada quando se aborda do ponto de vista da Dualidade), é: que vão se tornar Aqueles que terão decidido, com plena consciência ou sem consciência, permanecer sobre este Mundo que não estará mais nesta Dimensão, mas em outro lugar?

É nesses termos, de algum modo, na linguagem da Dualidade: a vida é um beco sem saída.

Como fazer com que vocês possam abordar, mental e emocionalmente, a transformação?

O que explica, neste espaço, para muitos, a ressurgência de atividade mental, a ressurgência de emoções que não são uma regressão, nem um progresso, mas a colocação na LUZ, para acolher como tal.

Vocês não são essas emoções, vocês não são esse mental, vocês são um Espírito Unitário.

Vocês são a Luz e vocês são Sementes de Estrelas.

Não há portanto que se colocar a questão de valor suficiente ou insuficiente, de "mal"
ou de "bem".

A Verdade do Coração é independente deste mundo, do vosso mental, das vossas emoções.

Vocês têm, portanto, que conduzir, não um combate, porque o combate é, por Essência, duelo (é preciso um adversário), mas vocês têm que, antes, justapor para se identificarem.

Não há aí qualquer jogo de palavras, mas sim uma Realidade, uma Verdade absoluta.

Vocês são a Luz e vocês são a Vibração, vocês são a Coroa Radiante, vocês
são o Sol e viver isso é o retorno à Unidade e à Alegria, até ao Samadhi, momento em que o Coração da Unidade, o Canto da Unidade está presente, em vocês, porque vocês
são isso.

É preciso também aceitar não mais jogar a Dualidade.

A Dualidade, é tambémnão procurar, no exterior, uma causa ou um efeito.

Certamente, como nós o dissemos, as Consciências, as novas partículas, derramam-se até vocês, mas elas apenas estão aí para vos balançar.

Para, aí também, vos permitir fazê-las vossas.

Não é preciso portanto nem culpar, nem se identificar.

Vocês não são as vossas emoções, vocês não são o vosso mental, vocês não são nada do que os fizeram crer.

Vocês são um Templo Interior e o Corpo, em Verdade é-o.

O que é necessário é, portanto, a capitulação, o único modo de penetrar a Alegria, a Verdade, o Coração e o Amor.

O resto, são apenas ocupações, ou, na vossa linguagem, hipocrisias, dando-vos a ilusão de existir e afastando-vos do SER.

Vocês não são nem os vossos medos, nem nenhuma das vossas projecções.

Vocês são a Eternidade.

Ao Vibrarem no Coração, é realmente o que vocês são.

Algumas visões dos Aborígenes australianos dizem que vocês vivem o tempo do sonho.

É exatamente assim que é preciso conceber a vossa Vida, mas não com apatia, com gravidade, não na seriedade que gera peso ou que torna triste, mas aí, desta vez, no sentido da vossa Responsabilidade.

Responsabilidade de responder e de Ressoar à Promessa que vocês fizeram e que vos fizeram esquecer, ao Juramento que vos fez a Fonte e o conjunto de Forças da
Luz Vibrante, de voltar.

Ainda é preciso que isso ressoe como a Verdade Absoluta, não como uma ideia ou uma concepção, mas sim, realmente, como uma Vibração.

Então, naquele momento, vocês serão livres e Unificados.

O vosso próprio caminho, na ilusão, mudará completamente.

Vocês se tornarão, nesse momento, o que vocês são, em Unidade e em Verdade.

Alguns seres, nesse momento, exprimem-se entre vocês, vindo procurá-los nas últimas rugas de Sombra nas quais vocês estavam escondidos.

Mas a Luz está aÍ. . .. Efusão de energia ...

Tal como o apreenderam e compreenderam, a totalidade dos elementos da Luz Unitária está em vocês: Maria, Miguel, a Fonte, os Arcanjos.

Permitam-me nos fazer comunicar, juntos, e esse será o meu modo de vos agradecer pela vossa atenção, de escutar, Vibrar, juntos, isto: Unidade, Verdade, Ki-Ris-Ti.

... Efusão de energia ...

Na PAZ e no AMOR do UNO e de CRISTO, ANAËL despede-se, até muito em breve.

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Compartilhamos essas informações com toda a transparência.

Agradecemos que, ao fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzam integralmente o texto, citando a fonte: www.autresdimensions.com.