quinta-feira, 29 de março de 2012

BIDI - 29.03.2012


BIDI - 2012.03.29. pdf 
BIDI – 2012.03.29 
NDR: Desde 29 de Março, esse novo interveniente intervém, respondendo a questões, a fim de acompanhar-nos a viver O ABSOLUTO, O FINAL.
BIDI apresenta-nos, aqui, as modalidades das suas intervenções a acontecer.
Sabendo que ele responde, unicamente, na Presença da pessoa que questiona, por razões Vibratórias, essas trocas têm, portanto, ocorrido, unicamente, quando de estágios.
Agradecemos-vos, portanto, que não nos encaminhem questões escritas.
A pedido de BIDI:
- Nós divulgamos essas respostas, de um lado, porque elas concernem a cada um de nós e, de outro lado, porque elas contêm práticas essenciais sobre o acesso a esse ABSOLUTO.
- As respostas são divulgadas, igualmente, em áudio, a fim de partilhar os aspectos Transformadores Vibratórios das suas intervenções. 
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Bem, digo-vos bom dia.
Dado que é necessário chamar a quem se apresenta por um nome, trata-se de BIDI.
Mas, qualquer que seja o nome que vocês me deem, hoje, no vosso Espaço/Tempo, o modo pelo qual eu me apresento, rigorosamente, nada tem a ver com o que eu pude ser e é, bem mais, um espaço de apresentação, bem além de toda a forma, de todo o nome, de toda a denominação.
Eu represento, de algum modo, uma conclusão.
Essa conclusão é a própria Natureza do que Sois, bem além de toda a aparência, de todo Corpo, de todo o discurso.
Isso, é claro, não poderá, jamais, ser traduzido, além da eventual percepção de minha Presença, por palavras.
Contudo, é fácil permitirem-se fazer uma espécie de Clareza, no interior também, do que vocês creem Ser, nessa pessoa, nesse SER, a fim de dar Elementos.
Esses Elementos não são, em caso algum, de Natureza Intelectual.
Eles decorrem, em totalidade, de uma soma de Evidências.
Essa soma de Evidências é, rigorosamente, a mesma, para cada pessoa, para cada SER.
A Função, se o se pode dizer, dessa soma de Evidências é apenas e de maneira que eu chamaria de “rápida”, neste tempo específico desse Mundo, permitir-vos superar alguns estágios, algumas etapas.
Não para fazer um estágio ou uma etapa final ou terminal, mas bem mais, para num primeiro tempo, tornar-vos Conscientes e, num segundo tempo, fazer-vos, de algum modo, penetrar ou sair, de acordo com o sentido pelo qual vocês o tomam, do conjunto de Circunstâncias que foram denominadas, aliás, de Efémeras, Limitadas, Temporárias.
As nossas trocas, além de toda a palavra, passam, é claro, além da Vibração, pelo que eu denominaria de “Quinta-Essência da VIDA, Quinta-Essência de toda a VIDA”.
Tanto aqui como em outros lugares.
Tanto neste Tempo como em todos os Tempos.
O suporte, além das palavras é, é claro, o que vocês denominaram, na falta de outro termo, ONDA DE VIDA, DOAÇÃO DA GRAÇA.
Quaisquer que sejam as denominações e quaisquer que sejam as traduções do que é possível viver, o que eu denominaria, além de toda a consideração pertencente a uma Cultura, esse ABSOLUTO ou, se preferirem, esse ÚLTIMO, que é o Princípio, a Essência, o Início e o Fim de todos os possíveis, além mesmo da vossa pessoa ou do vosso SER.
Eu não voltarei, portanto, jamais, sobre a Forma que eu pude ter, mas voltarei, exclusivamente, sobre o conjunto de Elementos do que eu denominaria de uma Lógica  imparável, muito científica e, portanto, reproduzível, com a qual toda a Consciência, toda a Forma de Vida pode, doravante, evoluir sem uma real e grande dificuldade.
A não ser que haja, a priori, Limites que possam, ainda, obstruir esse Último, esse ABSOLUTO.
A dificuldade reside no facto de que, sempre, para a pessoa ou para o SER, há uma Fragilização.
Essa Fragilização mantém-se, na própria natureza do que é a pessoa ou do que é o SER e que coloca perante essa pessoa ou esse SER, para cada um de vocês, de uma perspectiva que eu denominaria de “ NEANT ou O NADA”.
É com efeito, difícil para uma Forma que tem um conteúdo, considerar que esse conteúdo possa estar presente além mesmo da Forma e, portanto, além mesmo do vosso conteúdo.
É com efeito, difícil, tanto para a pessoa, como para o SER, considerar que, além dessa Forma, mesmo a mais ampla, seja possível que o conteúdo persista e permaneça no que vocês denominariam NEANT ou O NADA.
As palavras que serão empregues não são destinadas, de maneira alguma, a adular-vos, mas efetivamente, a questionar-vos.
A questionarem-se a vós mesmos, sobre o que eu denominaria o vosso Papel, o vosso Lugar porque, em definitivo, apenas existem, tanto aqui como em outros lugares e, em resumo, três lugares possíveis e, unicamente, três lugares.
Além das quatro Consciências que vocês conhecem, exprimíveis e manifestáveis nessa Forma que vocês habitam, esses lugares são, portanto: UMA PESSOA, UM SER, O ABSOLUTO ou O ÚLTIMO. 
Entre os dois primeiros denominados de PESSOA e SER e O ÚLTIMO, denominado O ABSOLUTO ou O ÚLTIMO, não pode existir apreensão, nem mesmo compreensão que leve os dois primeiros ao terceiro.
O Hábito da Forma que vocês habitam é um Hábito da Separação.
O SER é uma Separação mais ampla, mas permanecerá sempre, uma Separação.
O ABSOLUTO, O ÚLTIMO é, muito precisamente, a Ausência de toda a Representação e de toda a Separação que vos torna, de algum modo, inteligível a toda a possibilidade de observação, de descrição.
É claro, testemunhar ou dar testemunho é possível, mas o testemunho não vos permitirá, aí tampouco, jamais, SER O ÚLTIMO, O ABSOLUTO.
Os intervenientes pertencentes a estruturas precisas (ndr: o Conclave Arcangélico, a Assembleia dos Anciães, das Estrelas...) evocaram meios e, sobretudo, deram-vos uma injunção que, mesmo que ela seja dificilmente compreensível, é, verdadeiramente, a injunção a mais importante, que é a de nada fazerem e ficarem tranquilos.
Esse «nada fazer» e «ficar tranquilo» não é, e não será jamais, uma diversão, mas, efetivamente, uma Forma  de Lucidez da pessoa ou do SER quanto ao que é da Ordem do Real, do Irreal ou, para empregar uma outra terminologia, o que é da Ordem do relativo ou do ABSOLUTO.
A minha simples Presença é, portanto, destinada, se isso for do vosso acordo, a orientar-vos sobre o que vocês não são e não serão jamais, a fim de deixar, se tal for o vosso desejo, o lugar, além da pessoa e do SER, à VERDADE ÚLTIMA, ao ABSOLUTO.
Algumas das minhas observações provocarão, em vocês, o que vocês denominam Resistências e, eu diria que é, exatamente, o que será procurado, porque a confrontação convosco mesmos, no que eu poderia denominar “A Absurdidade total dessa Forma” , deverá aparecer-vos como uma Lógica  perfeita porque, como eu o disse, essa é uma Lógica  perfeita e de uma Precisão, se o podemos dizer, muito Matemática e Física.
Retenham que eu intervenho de um Espaço/Tempo que não é Linear, que pode, na melhor das hipóteses, traduzir as vossas questões numa exata questão sobre vós mesmos.
Eis, portanto, assim, definidas as regras das nossas conversas a acontecer.
O sentido de minha própria Presença dá conta da possibilidade, para aquele que foi dissolvido no ABSOLUTO, na FONTE e além, de poder abordar e voltar, embora essa palavra e essa expressão não sejam as mais conformes num modo relativo, para vocês, que vos conduz, se tal é o que Sois, de se aproximarem do INDIZÍVEL.
Aí também, inúmeras palavras puderam ser significadas, dadas.
Elas apenas fazem traduzir a mesma Verdade por outras palavras: VÓS, SOIS O ABSOLUTO, SOIS O ÚLTIMO, além também de todo o Sentido de estar numa Forma, além também, do Sentido de ser um conteúdo ou um recipiente.
As próprias Circunstâncias de minha vinda inscreverão, nesse Recipiente e nesse Conteúdo, uma Forma de dinâmica bem além do aspecto denominado Energético ou Vibratório, porque as questões que nós trocaremos serão capazes de fazer, de algum modo, eclodir o que deve eclodir.
Retenham que isso não será, jamais, uma ginástica intelectual, mas, efetivamente, uma Lógica inevitável da Natureza e da Essência do que é A VIDA, na sua acepção a mais ampla, desde A VIDA a mais elementar à VIDA a mais complexa, se assim a podemos chamar, dado que o mesmo Princípio, o mesmo ABSOLUTO está aí, é claro, não unicamente presente, mas eficiente, na sua totalidade, porque nenhuma Vida, poderá Ser, sem isso.
Este espaço específico desses re-encontros especiais representa, certamente, o meio o mais bem-sucedido, o mais perfeito e o mais lógico de definir e de vos fazer tomar Consciência do que Não Sois, deixando lugar, então, ao que deve Ser, além de todo o SER.
Eu repito-o, pela última vez: isso recorre a uma Lógica elementar, principal e inevitável.
Os Tempos de ausência de palavras já estão, também, a seu modo, inscritos na Lógica e na Evidência do que eu chamo nossos re-encontros que serão, com efeito, apenas o re-encontro com a vossa Verdade.
Além das palavras e do seu Sentido, há essa famosa Lógica , para a qual vocês estarão, por vezes e, frequentemente, num primeiro tempo, na Reação, ou mesmo na Oposição.
Isso é normal e faz parte dessa Forma de Lógica.
Quanto mais a Reação for intensa, ou mesmo violenta, no interior de vós mesmos, mais vocês constatarão os efeitos.
Além de uma simples compreensão que se inscreve no Pensamento, na Energia, na Vibração e, em definitivo, Além.
Não julguem.
Não me julguem.
Eu posso, então, garantir-vos, se o podemos dizer, que muito rapidamente, um mecanismo de transcendência pôr-se-á a caminho no vosso Conhecido. 
VÓS, SOIS O ÚLTIMO.
VÓS, SOIS A ESSÊNCIA E O PRÓPRIO PRINCÍPIO DO AMOR, DA LUZ, MAS NÃO AQUELA QUE PODE CONCEBER A PERSONALIDADE OU O SER.
VÓS, SOIS RIGOROSAMENTE ISSO.
TUDO ISSO.
APENAS ISSO 
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